Os Estados Unidos e a Coreia do Sul adotaram hoje uma postura conjunta e firme contra a Coréia do Norte, ao insistirem que não permitirão que Pyongyang possua armas nucleares e assegurarem que não "premiarão" mais o regime norte-coreano, se seu programa não for abandonado.
Barack Obama, e seu colega sul-coreano, Lee Myung-bak, reafirmaram hoje o "fortalecimento" de sua aliança e seu compromisso com a "completa desnuclearização" da península coreana.
Lee chegou a Washington com a intenção de conseguir de Obama a aprovação do compromisso dos EUA com a segurança e defesa da Coreia do Sul, diante das as ameaças do regime de Kim Jong-il. O objetivo foi alcançado.
"Reafirmamos o fortalecimento de nossa aliança e o compromisso dos EUA com a defesa da Coreia do Sul", afirmou Obama, em entrevista coletiva conjunta no Jardim da Casa Branca.
O presidente dos EUA qualificou o programa nuclear e balístico da Coreia do Norte como "uma grave ameaça" para o mundo, e assegurou que Pyongyang não "terá segurança, nem respeito diante das ameaças ilegais" e que violam as leis internacionais.
Obama afirmou que "houve um padrão no passado, segundo o qual a Coreia do Norte podia se comportar de maneira beligerante e esperar um tempo para ser depois recompensada com alimentos, petróleo e empréstimos, um modelo ao que se acostumou".
"A mensagem que estamos enviando é que vamos romper com este padrão" de comportamento. "Estamos mais que dispostos a negociar com a Coreia do Norte (...), mas a resposta a um comportamento beligerante e provocativo e que ameaça vizinhos será a aplicação séria das sanções" existentes, advertiu.
Os dois líderes também abordaram, na reunião, o futuro do Tratado de Livre-Comércio entre os países, que espera aprovação do Congresso e que foi impulsionado pelo ex-presidente americano George W. Bush, em 2007.
Barack Obama, e seu colega sul-coreano, Lee Myung-bak, reafirmaram hoje o "fortalecimento" de sua aliança e seu compromisso com a "completa desnuclearização" da península coreana.
Lee chegou a Washington com a intenção de conseguir de Obama a aprovação do compromisso dos EUA com a segurança e defesa da Coreia do Sul, diante das as ameaças do regime de Kim Jong-il. O objetivo foi alcançado.
"Reafirmamos o fortalecimento de nossa aliança e o compromisso dos EUA com a defesa da Coreia do Sul", afirmou Obama, em entrevista coletiva conjunta no Jardim da Casa Branca.
O presidente dos EUA qualificou o programa nuclear e balístico da Coreia do Norte como "uma grave ameaça" para o mundo, e assegurou que Pyongyang não "terá segurança, nem respeito diante das ameaças ilegais" e que violam as leis internacionais.
Obama afirmou que "houve um padrão no passado, segundo o qual a Coreia do Norte podia se comportar de maneira beligerante e esperar um tempo para ser depois recompensada com alimentos, petróleo e empréstimos, um modelo ao que se acostumou".
"A mensagem que estamos enviando é que vamos romper com este padrão" de comportamento. "Estamos mais que dispostos a negociar com a Coreia do Norte (...), mas a resposta a um comportamento beligerante e provocativo e que ameaça vizinhos será a aplicação séria das sanções" existentes, advertiu.
Os dois líderes também abordaram, na reunião, o futuro do Tratado de Livre-Comércio entre os países, que espera aprovação do Congresso e que foi impulsionado pelo ex-presidente americano George W. Bush, em 2007.
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Guilherme Brancher
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