Paula Elaine Giovanella
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sexta-feira, 26 de junho de 2009
MORRE MICHAEL JACKSON
Hoje milhares de fãs por todo mundo estão de luto pela morte de um dos maiores nomes da música, o maior cantor representativo do pop. Michael Jackson, famosíssimo cantor norte americano veio a óbito nesta quita feira, dia 26, aos 50 anos, após sofrer uma parada cardíaca em casa. Quando os paramédicos chegaram para prestar socorro ele já se encontrava em coma profundo e foi levado ao hospital universitário da Universidade da Califórnia em Los Angeles. O site Los Angeles Times foi o primeiro a divulgar a morte do cantor às 14h26min (horário local). Muitos fãs de Michael cercaram o hospital a procura de mais informações sobre a suposta morte, mas mais tarde o porta-voz do instituto legal médico divulgou oficialmente a morte do astro.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Legalização de imigrantes
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Barack Obama afirmou nesta quinta-feira (25) que é preciso encontrar uma forma para reconhecer e legalizar os imigrantes ilegais nos Estados Unidos. Os Estados Unidos têm cerca de 12 milhões de imigrantes ilegais, a maior parte hispânicos.
Obama anunciou que sua secretária de Segurança Interna, Janet Napolitano, formará um grupo de trabalho com os líderes do Congresso para começar a analisar uma proposta concreta que garanta a segurança na fronteira e "reconheça e legalize o status dos imigrantes ilegais"."O consenso é que apesar da incapacidade para aprovar isto (a reforma migratória) nos últimos anos, os americanos seguem querendo sua aprovação", destacou Obama.
Indiara Brancher
Acusações de Ahmadinejad
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A Casa Branca negou tentativa de interferir na crise política do Irã, como acusou o presidente Mahmud Ahmadinejad em um agressivo discurso.
Barack Obama, já havia dito que algumas lideranças políticas do Irã estão tentando culpar os Estados Unidos pelos protestos que tomaram o país depois das eleições."Eu acrescentaria o presidente Ahmadinejad à lista de pessoas que estão tentando colocar os Estados Unidos no centro deste problema", declarou Gibbs, porta-voz da Casa Branca.
Nesta quinta-feira (25), Ahmadinejad realizou um discurso exigindo que Obama pare de se meter nos assuntos internos do país, acusando-o de se referir ao Irã com a mesma linguagem usada pelo ex-presidente George W. Bush, segundo a agência oficial Fars.
Barack Obama, já havia dito que algumas lideranças políticas do Irã estão tentando culpar os Estados Unidos pelos protestos que tomaram o país depois das eleições."Eu acrescentaria o presidente Ahmadinejad à lista de pessoas que estão tentando colocar os Estados Unidos no centro deste problema", declarou Gibbs, porta-voz da Casa Branca.
Nesta quinta-feira (25), Ahmadinejad realizou um discurso exigindo que Obama pare de se meter nos assuntos internos do país, acusando-o de se referir ao Irã com a mesma linguagem usada pelo ex-presidente George W. Bush, segundo a agência oficial Fars.
Indiara Brancher
terça-feira, 23 de junho de 2009
Múmias Americanas
Após submeter uma múmia egípcia de 2 mil anos à uma tomografia computadorizada foi constatado que a “Lady Hor” na verdade seria o “Sir Hor”. O trabalho foi realizado por uma equipe de egiptólogos do museu do Brooklyn, em Nova York, onde essa e mais três outras múmias estão expostas.
Esse corpo tinha pinturas femininas nas ataduras de linho, mas ao analisarem sua anatomia perceberam que se tratava de um homem, diz o radiologista Jesse Chusid ao site do jornal Newsday. Essa nova descoberta foi ao ar nos Estados Unidos nessa terça feira, dia 23 de junho.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCUJzoqCbsBn37ejQvAVkuSpLlcVBHwLSqcuyQjdPLalAPXJ5ACaYPm1H6X-pry4Y6PTgkhuJZywMmEPTj4Lib0_6sC130DoXi7bn2jbeIfFAVqgpUm2Qq609je4koPUE7-QTmOIUmsE3h/s320/Nova+Imagem.jpg)
Esse corpo tinha pinturas femininas nas ataduras de linho, mas ao analisarem sua anatomia perceberam que se tratava de um homem, diz o radiologista Jesse Chusid ao site do jornal Newsday. Essa nova descoberta foi ao ar nos Estados Unidos nessa terça feira, dia 23 de junho.
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Paula Elaine Giovanella
domingo, 21 de junho de 2009
Após morte do piloto, avião pousa em segurança.
No dia 18 de junho, um Boeing da Continental com 247 passageiros com destino a Nova York, faz um pouso de emergência sem grandes problemas em Newark depois que o seu piloto morreu em pleno voo. "O comandante morreu em voo, o co-piloto e um colega que se encontravam no voo da Continental 61, controlam o aparelho e realizaram a aterrissagem em Newark", informou Jim Peters, porta-voz da agência. Todos os passageiros saíram ilesos e foram reembolsados ou ajustados em outros vôos.
Paula Elaine Giovanella.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Presidentes dos EUA e Coreia do Sul se unem contra "ameaça" de Pyongyang
Os Estados Unidos e a Coreia do Sul adotaram hoje uma postura conjunta e firme contra a Coréia do Norte, ao insistirem que não permitirão que Pyongyang possua armas nucleares e assegurarem que não "premiarão" mais o regime norte-coreano, se seu programa não for abandonado.
Barack Obama, e seu colega sul-coreano, Lee Myung-bak, reafirmaram hoje o "fortalecimento" de sua aliança e seu compromisso com a "completa desnuclearização" da península coreana.
Lee chegou a Washington com a intenção de conseguir de Obama a aprovação do compromisso dos EUA com a segurança e defesa da Coreia do Sul, diante das as ameaças do regime de Kim Jong-il. O objetivo foi alcançado.
"Reafirmamos o fortalecimento de nossa aliança e o compromisso dos EUA com a defesa da Coreia do Sul", afirmou Obama, em entrevista coletiva conjunta no Jardim da Casa Branca.
O presidente dos EUA qualificou o programa nuclear e balístico da Coreia do Norte como "uma grave ameaça" para o mundo, e assegurou que Pyongyang não "terá segurança, nem respeito diante das ameaças ilegais" e que violam as leis internacionais.
Obama afirmou que "houve um padrão no passado, segundo o qual a Coreia do Norte podia se comportar de maneira beligerante e esperar um tempo para ser depois recompensada com alimentos, petróleo e empréstimos, um modelo ao que se acostumou".
"A mensagem que estamos enviando é que vamos romper com este padrão" de comportamento. "Estamos mais que dispostos a negociar com a Coreia do Norte (...), mas a resposta a um comportamento beligerante e provocativo e que ameaça vizinhos será a aplicação séria das sanções" existentes, advertiu.
Os dois líderes também abordaram, na reunião, o futuro do Tratado de Livre-Comércio entre os países, que espera aprovação do Congresso e que foi impulsionado pelo ex-presidente americano George W. Bush, em 2007.
Barack Obama, e seu colega sul-coreano, Lee Myung-bak, reafirmaram hoje o "fortalecimento" de sua aliança e seu compromisso com a "completa desnuclearização" da península coreana.
Lee chegou a Washington com a intenção de conseguir de Obama a aprovação do compromisso dos EUA com a segurança e defesa da Coreia do Sul, diante das as ameaças do regime de Kim Jong-il. O objetivo foi alcançado.
"Reafirmamos o fortalecimento de nossa aliança e o compromisso dos EUA com a defesa da Coreia do Sul", afirmou Obama, em entrevista coletiva conjunta no Jardim da Casa Branca.
O presidente dos EUA qualificou o programa nuclear e balístico da Coreia do Norte como "uma grave ameaça" para o mundo, e assegurou que Pyongyang não "terá segurança, nem respeito diante das ameaças ilegais" e que violam as leis internacionais.
Obama afirmou que "houve um padrão no passado, segundo o qual a Coreia do Norte podia se comportar de maneira beligerante e esperar um tempo para ser depois recompensada com alimentos, petróleo e empréstimos, um modelo ao que se acostumou".
"A mensagem que estamos enviando é que vamos romper com este padrão" de comportamento. "Estamos mais que dispostos a negociar com a Coreia do Norte (...), mas a resposta a um comportamento beligerante e provocativo e que ameaça vizinhos será a aplicação séria das sanções" existentes, advertiu.
Os dois líderes também abordaram, na reunião, o futuro do Tratado de Livre-Comércio entre os países, que espera aprovação do Congresso e que foi impulsionado pelo ex-presidente americano George W. Bush, em 2007.
leia mais: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/
Guilherme Brancher
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Transmissão de TV passa a ser exclusivamente digital
As emissoras de TV dos Estados Unidos começarão na madrugada desta sexta-feira a transmitir exclusivamente em sinais digitais, em um "blecaute analógico" que deixará fora do ar milhões de aparelhos em todo o país.
Deixarão de funcionar todos os aparelhos com uma antena de teto ou daquelas fixadas na própria TV, a menos que seus proprietários tenham comprado um conversor digital, um televisor já adaptado à nova tecnologia ou sejam assinantes de um serviço por cabo ou satélite.
Os conversores digitais custam entre US$ 50 e US$ 80 nos Estados Unidos atualmente. No entanto, segundo o jornal The Washington Post, a mudança deixará sem imagens cerca de três milhões de lares que dependem de um aparelho televisor analógico e que não realizaram a mudança.
Deixarão de funcionar todos os aparelhos com uma antena de teto ou daquelas fixadas na própria TV, a menos que seus proprietários tenham comprado um conversor digital, um televisor já adaptado à nova tecnologia ou sejam assinantes de um serviço por cabo ou satélite.
Os conversores digitais custam entre US$ 50 e US$ 80 nos Estados Unidos atualmente. No entanto, segundo o jornal The Washington Post, a mudança deixará sem imagens cerca de três milhões de lares que dependem de um aparelho televisor analógico e que não realizaram a mudança.
Indiara Brancher
Hillary em novo cargo com ex-rival como chefe
Os dias de Hillary Clinton se tornaram um redemoinho de conversas diplomáticas, reuniões na Casa Branca e viagens ao estrangeiro: 120.000 quilômetros e 22 países até início de maio, quando ela retornou do Iraque e Líbano.
Hillary vem trabalhando muito duro para ser um bom soldado numa administração comandada pelo homem contra quem ela passou grande parte do ano passado tentando derrotar. Ela e o presidente Barack Obama desenvolveram um respeitoso entendimento, segundo diversos funcionários do governo. Hillary emergiu como uma voz influente nos grandes debates políticos do momento, notavelmente Afeganistão e Paquistão.
“Amo o emprego; quero dizer, é muito difícil”, disse Hillary numa recente entrevista. “Nós herdamos tantos problemas”. Ela comparou isso a ser “prefeito de uma grande pequena cidade”.
Como candidata, ela foi criticada pela fraca administração da campanha. Ela parece determinada a não repetir aqueles erros. Hillary disse que havia procurado vozes novas. Ciente de que secretários anteriores foram criticados por se enclausurarem no sétimo andar do edifício, ela criou um ponto de encontro informal em suas agências.
Para ela, o maior desafio tem sido mental: de absorver uma montanha de informação em assuntos abrangendo do Oriente Médio à corrida por combustíveis fósseis no Círculo Ártico.
Hillary vem trabalhando muito duro para ser um bom soldado numa administração comandada pelo homem contra quem ela passou grande parte do ano passado tentando derrotar. Ela e o presidente Barack Obama desenvolveram um respeitoso entendimento, segundo diversos funcionários do governo. Hillary emergiu como uma voz influente nos grandes debates políticos do momento, notavelmente Afeganistão e Paquistão.
“Amo o emprego; quero dizer, é muito difícil”, disse Hillary numa recente entrevista. “Nós herdamos tantos problemas”. Ela comparou isso a ser “prefeito de uma grande pequena cidade”.
Como candidata, ela foi criticada pela fraca administração da campanha. Ela parece determinada a não repetir aqueles erros. Hillary disse que havia procurado vozes novas. Ciente de que secretários anteriores foram criticados por se enclausurarem no sétimo andar do edifício, ela criou um ponto de encontro informal em suas agências.
Para ela, o maior desafio tem sido mental: de absorver uma montanha de informação em assuntos abrangendo do Oriente Médio à corrida por combustíveis fósseis no Círculo Ártico.
Indiara Brancher
domingo, 7 de junho de 2009
Coréia do Norte na lista de países que apoiam o terrorismo.
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Durante uma entrevista ao programa This Week, Hillary Clinton,secretária de Estado americana, falou que o governo dos EUA estuda voltar a incluir a Coréia do Norte na lista de países que apóiam o terrorismo. Hillary disse que até agora não foi tomada nenhuma decisão pois "é necessário que haja provas recentes de seu apoio ao terrorismo internacional" e é algo que "acabamos de começar a estudar", afirmou. Isso,porque no ultimo dia 25,o governo norte-coreano fez o teste nuclear, lançando mísseis de curto alcance, violando a resolução 1718 da ONU. A secretária ressaltou que Laura Ling e Euna Lee, as duas jornalistas americanas que foram detidas na Coréia do Norte este ano enquanto estavam gravando imagens sobre o trafico de mulheres norte-coreanas, "têm que ser liberadas, porque este é um caso humanitário". As autoridades da Coréia do Norte estão julgando as jornalistas pelas acusações de ter cometido "atos hostis e entrada ilegal" no território do país, em processo que corre em segredo de justiça.
Amanda Hirt
Amanda Hirt
sábado, 6 de junho de 2009
Saúde nos E.U.A.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pede urgência na reforma da saúde no país. Em um de seus discursos, Obama afirma que a reforma é muito importante e diz que quer garantir atendimento médico acessível e de qualidade a todos os cidadãos americanos.
A reforma tem como objetivo diminuir os custos médicos, ampliar a cobertura a todos os americanos e permitir que cada um escolha livremente seus médicos e planos de saúde. Objetivos estes que foram uma das promessas eleitorais de Obamano ano passado.
A Casa Branca divulgou um estudo comprovando que se houver uma diminuição de 1,5 ponto percentual na taxa de crescimento anual dos custos de saúde,aumentaria o crescimento econômico de aproximadaente 2% em 2020 e 8% em 2030.
Obama afirma ainda: "Se não fizermos nada, a saúde de todos estará em risco. Dentro de uma década, para cada US$ 5 que ganharmos vamos gastar US$ 1 em saúde". "Reformar o sistema de saúde já não é um luxo, é uma necessidade que não podemos continuar adiando", advertiu. Encerrou seu discurso dizendo que além de melhorar a qualidade vida e proteger o consumidor a reforma ainda deve reduzir custos, porém deixou claro ao Congresso que devem desenvolver um plano que não aumente o déficit fiscal.
Luane Tayla Stiehler.
A reforma tem como objetivo diminuir os custos médicos, ampliar a cobertura a todos os americanos e permitir que cada um escolha livremente seus médicos e planos de saúde. Objetivos estes que foram uma das promessas eleitorais de Obamano ano passado.
A Casa Branca divulgou um estudo comprovando que se houver uma diminuição de 1,5 ponto percentual na taxa de crescimento anual dos custos de saúde,aumentaria o crescimento econômico de aproximadaente 2% em 2020 e 8% em 2030.
Obama afirma ainda: "Se não fizermos nada, a saúde de todos estará em risco. Dentro de uma década, para cada US$ 5 que ganharmos vamos gastar US$ 1 em saúde". "Reformar o sistema de saúde já não é um luxo, é uma necessidade que não podemos continuar adiando", advertiu. Encerrou seu discurso dizendo que além de melhorar a qualidade vida e proteger o consumidor a reforma ainda deve reduzir custos, porém deixou claro ao Congresso que devem desenvolver um plano que não aumente o déficit fiscal.
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sexta-feira, 5 de junho de 2009
MAIS UMA VÍTIMA
Uma mulher do estado da Virgínia morreu no dia 02/06 após ter contraído a gripe H1N1.
A notícia de que o estado registrou sua primeira morte é um forte alerta de que os residentes da Virgínia e do resto do país ainda devem se manter atentos diante da propagação desta doença.
Médicos disseram que ainda não se confirmou à causa exata da morte, mas disseram que a gripe parece ter sido um fator determinante.
"O impacto desta morte não diminui diante do fato de que a paciente tinha outros problemas médicos que aumentaram o risco de complicações", falou a secretária de saúde do estado Karen Remley.
Antes da morte dessa mulher, que ainda não foi registrada, o Centro para o Controle e Prevenção de Doenças informou que o vírus foi a causa da morte de 17 pessoas no país.
O Governo indicou que agora o total de casos chega a 10053 pessoas.
Apesar do nome popular, a gripe suína (Influenza A) não há risco de infecção por ingestão de carne de porco e derivados.
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Paula Elaine Giovanella
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