quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Economistas dos EUA divergem sobre futuro da economia

A BBC ouviu dois economistas americanos que têm opiniões diferentes sobre o tema. Um dos economistas diz que os consumidos e trabalhadores americanos irão ficar decepcionados com o declínio no padrão de vida. Já o outro economista tem um pensamento mais otimista, acha que a tava de desemprego irá diminuir, além de baixar os preços para os consumidores. A economia americana tem capacidade de recuperação e isto vale para trabalhadores, consumidores e companhias. Uma forte recuperação econômica poderá surpreender a todos.

Amanda Hirt 231

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Túnel clandestino foi encontrado na fronteira entre México e E.U.A.


Na fronteira entre os E.U.A. e o México, é frequente a construção de túneis clandestinos construídos pélo crime organizado ultilizados para o contrabando de drogas e a passagem de pessoas.

A Polícia dos Estados Unidos descobriu nesta quarta feira, na cidade de Tijuana no México, um túnel que liga os dois países. O túnel se encontra a uma profundidade de aproximadamente 3 metros, tem 60 metros de comprimento e 1,8 metros de altura.

A entrada para a passagem estava localizada dentro de um bar abandonado, recorberta por um lençol. No local foram encontrados também lanternas e ferramentas para escavação.



Fonte: http://www.terra.com.br/

Luane Tayla Stiehler 2.3.1.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

EUA, Coréia do Sul e a negociação nuclear

Um americano encontrou-se nesse sábado com uma das principais autoridades da Coreia do Norte para a instalação de negociações entre seis países sobre o programa nuclear da nação asiática, uma medida que pode ser um passo no sentido de retomar as conversas sobre o tema. Um porta-voz do Departamento de Estado americano disse que o embaixador norte-coreano Ri Gun se encontrou em Nova York com Sung Kim, o chefe para a Coreia do Norte na entidade e enviado especial para as negociações. "O embaixador da Coreia do Norte Ri Gun viajou para os EUA sob convite de organizações privadas dos EUA," afirmou em comunicado o porta-voz do Departamento de Estado, Noel Clay. "Durante sua visita, o embaixador Sung Kim aproveitou a oportunidade para se encontrar com ele em Nova York no dia 24 de outubro, para comunicar nossa posição sobre a desnuclearização e as conversas de seis países." O norte-coreano, Kim Jong-il, pediu que todas as negociações fossem diretas, entre Washington e Pyongyang, mas os EUA viram a requisição com cautela. As negociações continham as duas Coreias, China, Japão, Rússia e Estados Unidos, mas estão paralisadas desde a Coreia do Norte ter dito, há seis meses, que estava deixando os encontros. O país aumentou ainda mais as tensões ao conduzir um segundo teste nuclear em maio.
Amanda Hirt 231

Emirados Árabes Unidos aprovam acordo nuclear com EUA


O Conselho de Ministros dos Emirados Árabes Unidos aprovou hoje acordo de cooperação nuclear assinado com os Estados Unidos em janeiro.
O gabinete, liderado pelo primeiro-ministro, xeque Mohammed bin Rashid al-Maktoum, deu seu sinal verde ao acordo como parte de um programa para o desenvolvimento de energia nuclear com fins pacíficos. Este pacto permitirá que companhias americanas concorram em licitações bilionárias no âmbito nuclear nos Emirados Árabes. O emirado de Abu Dhabi planeja construir reatores nucleares capazes de gerar 40 mil megawatts.
O acordo assinado com Washington em 15 de janeiro deste ano permitirá também que os Emirados Árabes tenham acesso à tecnologia nuclear civil americana. Os países com os quais os EUA têm este tipo de acordo recebem tecnologia nuclear de Washington e têm acesso ao mercado internacional de combustível e peças em troca de cumprir o Tratado de Não-Proliferação Nuclear e as normas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Washington considera que os acordos de cooperação nuclear obrigam os países a se comprometer com o uso pacífico da energia e da tecnologia nuclear, o que promove os esforços de não-proliferação.


Indiara Brancher

EUA põem Coreia do Norte e Irã em lista de países que reprimem religião

A Coreia do Norte e o Irã estão entre os países que mais pecam na questão das liberdades religiosas no mundo. A Coreia do Norte, que costuma ser citada entre os opositores mais duros da liberdade religiosa, continua a bloquear praticamente toda a atividade religiosa desaprovada, enquanto o governo islâmico do Irã viu a já limitada tolerância religiosa deteriorar-se, criando um ambiente ameaçador para as minorias religiosas, disse o relatório.
Os transgressores podem ser sujeitos a sanções dos EUA.
"É nossa esperança que... o relatório vai encorajar movimentos de liberdade religiosa existentes em todo o mundo e promover o diálogo entre os governos e entre as sociedades de como melhor acomodar as comunidades religiosas e proteger o direito individual de cada pessoa de acreditar ou não no que quiser", disse Hillary Clinton.
Indiara Brancher

Visita a Honduras

Autoridades norte-americanas devem viajar Honduras para pressionar o presidente deposto, Manuel Zelaya, e os líderes do governo de facto a resolverem a crise política que já dura quatro meses.
Em um sinal de que os Estados Unidos estão ficando impacientes com o impasse entre Zelaya e o real presidente de Honduras, Roberto Micheletti, Hillary Clinton conversou com ambos por telefone na noite de sexta-feira para exortá-los a fazer concessões. "Ela exigiu que ambos mostrem flexibilidade e redobrem seus esforços para pôr um fim a essa crise", disse Virginia Staab. Staab disse que pelo menos uma autoridade sênior da administração de Barack Obama viajaria a Honduras, embora tenha dito que as datas e os integrantes da missão não foram definidos.
Os Estados Unidos disseram que estavam desapontados com um impasse nas negociações, que deveriam resolver a crise deflagrada com o golpe de Estado de 28 de junho, que tirou Zelaya do poder e o expulsou do país. Os esforços por um acordo foram suspensos quando se chegou à questão de se o presidente Zelaya deveria ser reconduzido ao poder e ter permissão para encerrar seu mandato, que termina em janeiro.
O presidente deposto, que está abrigado na embaixada brasileira, disse que decidiu abandonar o diálogo porque acredita que a equipe de Micheletti estava tentando ganhar tempo para as eleições presidenciais de 29 de novembro.
Zelaya diz que a recusa de Micheletti de reinstalá-lo no poder vai tirar a legitimidade da eleição e isolar ainda mais o governo. Com a decisão, Zelaya parece estar querendo forçar os Estados Unidos e os governos da América Latina a abandonarem as esperanças de um acordo e, em vez disso, pressionar Micheletti a renunciar para garantir a legalidade do pleito.
Indiara Brancher

domingo, 25 de outubro de 2009

Ataque dos EUA no Paquistão


Várias pessoas ficaram feridas e no mínimo vinte e duas pessoas morreram em um ataque com mísseis que teriam sido lançados por um avião não-tripulado dos Estados Unidos na região tribal de Bajaur, no noroeste do Paquistão. O ataque ocorreu por volta do meio dia na localidade de Damadola, que fica em Bajaur, fronteira com o Afeganistão, e supostamente tinha como alvo a residência de um parente do líder dos talibãs na região, mulá Faquir Mohammed. No imóvel atacado, estavam vários líderes, incluindo alguns "estrangeiros" que fariam parte da rede terrorista Al-Qaeda. Os ataques de aviões não tripulados americanos são frequentes no cinturão tribal paquistanês, mas normalmente costumam se concentrar nas regiões do Waziristão do Norte e do Sul, que principais redutos dos insurgentes.
Amanda Hirt 231

sábado, 24 de outubro de 2009

Obama declara gripe suína emergência nacional nos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou neste sábado estado de emergência nacional por causa da ameaça da gripe suína. A declaração do estado de emergência aumenta a capacidade dos hospitais, médicos e postos de saúde de atender ao aumento da demanda por tratamento em um eventual novo pico de infecções pelo vírus H1N1. Os Estados Unidos é o país com o maior número de infecções e mortes pelo vírus da gripe suína desde o início da pandemia, em abril. Com a proximidade do inverno no hemisfério norte, teme-se uma nova onda da doença. Na semana passada, as autoridades americanas disseram que os casos de novas infecções pelo vírus H1N1 já haviam sido detectados em 46 Estados do país. Mais de mil pessoas já morreram nos Estados Unidos em decorrência de complicações da gripe suína, entre elas cerca de cem crianças.



Guilherme Brancher

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Web 2.0 Summit Discute Produção Coletiva na Internet


Formas de melhorar o uso das ferramentas e princípios da Web para otimizar os negócios, foram e estão sendo o principal tema de debates. Pois este é o maior objetivo do Web 2.0 Summit 2009, que iniciou nesta terça-feira dia 20 e segue até o dia 22 de outubro, em São Francisco, EUA. Além disso, assuntos como banda larga, busca, abertura de códigos, redes sociais, construção de conteúdo, além dos efeitos da recessão no país e no setor da tecnologia serão debatidos.


Paula Elaine Giovanella


segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Detectado primeiro caso de gripe A em um porco nos EUA

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos confirmou que detectou o primeiro caso de gripe A em um porco, mas enfatizou que o contágio em humanos não tem relação com o consumo de carne suína e derivados.
O porco infectado estava exposto na feira estadual de Minnesota, onde no dia 6 de setembro foram diagnosticados quatro casos de gripe em adolescentes.
"Ninguém pode contrair esta gripe ao comer porco ou produtos derivados do porco. Comer porco é seguro", ressaltou Vilsack, o Secretário de Agricultura.
Paula Elaine Giovanella

Cientista é acusado

Cientista americano que trabalhou na Nasa e no Pentágono foi preso e acusado de espionar para Israel. Stewart David Nozette, de 52 anos, é acusado de "de tentar comunicar, entregar e transmitir informação sigilosa, relacionada à defesa nacional dos Estados Unidos, a um indivíduo que acreditava ser um funcionário da inteligência israelense", anunciou o departamento.

Indiara Brancher

EUA relaxa restrição federal a uso da maconha em tratamento médico

EUA não vai mais reprimir o consumo de maconha para uso médico nos Estados do país nos quais ele é permitido, afirma procurador-geral dos Estados Unidos, Eric Holder.No documento, Holder pede aos procuradores para que não usem recursos federais contra "indivíduos cujas ações estão em cumprimento claro e inequívoco das leis estaduais existentes relacionadas ao uso médico da maconha".
Os Governos de Alasca, Califórnia, Colorado, Havaí, Maine, Maryland, Michigan, Montana, Nevada, Novo México, Oregon, Rhode Island, Vermont e Washington autorizam seu consumo nestes casos. As novas diretrizes representam uma mudança em relação à política de Bush, que insistiu em manter as leis federais contra a maconha sem levar em conta a normativa de cada estado sobre seu uso.
O Departamento de Justiça americano deixou claro que não processará pessoas que cumpram a legislação dos estados que permitem a maconha para uso médico, mas não permitirá que a lei seja violada.
"Não será prioridade usar recursos do Estado para reprimir legalmente pacientes com doenças graves ou seus cuidadores se estiverem cumprindo as leis dos estados sobre a maconha", disse Holder. O procurador-geral deixou claro que a polícia e os procuradores continuarão trabalhando para punir os que usarem das leis destes estados para usar drogas ilegais ou traficar drogas.
O documento foi enviado aos procuradores dos 14 estados nos quais o uso da maconha com fins médicos é permitido, assim como ao alto escalão do FBI.
Indiara Brancher

sábado, 17 de outubro de 2009

Recorde histórico

O déficit federal americano alcançou um recorde histórico de US$ 1,42 trilhão durante o ano fiscal que terminou no dia 30 de setembro devido a uma queda da receita pública e a um aumento da despesa em massa.
O dado divulgado pelo Governo americano mais que triplica o também número recorde atingido no ano passado.
O montante representa 10% do Produto Interno Bruto (PIB), o nível mais elevado desde a Segunda Guerra Mundial.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se comprometeu a reduzir o déficit uma vez que a recessão termine e que a taxa de desemprego comece a diminuir.
Reduzir os números vermelhos implicará na adoção de medidas impopulares como o aumento dos impostos, o que leva os analistas a questionarem se Obama estará disposto a avançar nessa direção.
As estatísticas divulgadas a conhecer hoje mostram que a receita do Governo caiu 16,6%, para US$ 2,10 trilhões.
A contração reflete uma menor arrecadação de impostos porque muitos americanos perderam seus postos de trabalho ou sofreram um corte em seus salários.
A arrecadação tributária entre as empresas também se reduziu, já que a recessão estreitou as margens de lucro empresariais.O gasto público aumentou 18,2%, para US$ 3,52 trilhões.
A Casa Branca defendeu as verbas de despesa extraordinárias, que incluem o pacote de estímulo fiscal no valor de US$ 787 bilhões aprovado em fevereiro, e se comprometeu a reduzir o déficit no futuro.
"Era crítico agir para ajudar a economia a sair da crise", afirmou o diretor orçamentário da Casa Branca, Peter Orszag.
"O presidente reconhece que precisamos voltar a colocar o país em um caminho fiscal sustentável", acrescentou Orszag.

Indiara Brancher

Morales e Chávez desafiam Obama

Os presidentes da Bolívia, Evo Morales, e da Venezuela, Hugo Chávez, desafiaram hoje Barack Obama, a fazer por merecer o Nobel da Paz recém-conquistado suspendendo o bloqueio econômico imposto a Cuba.
Tanto Morales como Chávez, que participam da cúpula da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), disseram que os Estados Unidos deveriam suspender o embargo, imposto em 1962.
"Obama não merece o Nobel. É preciso ver o que acontece nos próximos anos. Veremos se ele o merece", afirmou o chefe de Estado venezuelano.
Morales desafiou Obama suspender o bloqueio contra Cuba e lembrou que, em 28 de outubro, as Nações Unidas votarão a favor ou contra da continuidade da medida.
"Só dois países rejeitam a suspensão do bloqueio econômico: Israel e EUA. Obama tem que cumprir este mandato do mundo e suspender o embargo econômico. Ele tem dois caminhos: se submeter ao mundo ou se submeter a Israel", afirmou.
Os países da aprovarão hoje uma declaração contra o bloqueio econômico e comercial dos EUA a Cuba durante a cúpula que acontece na cidade de Cochabamba, no centro da Bolívia.
Indiara Brancher

terça-feira, 13 de outubro de 2009

E.U.A. enviam mais soldados para o Afeganistão

O jornal americano The Washington Post publicou que oDepartamento de Segurança dos E.U.A. enviará mais 13 mil soldados para o Afeganistão, além dos 21 mil já enviados, aprovado pelo governo, em março. Como parte da nova estratégia para o Afeganistão, o presidente americano, Barack Obama, autorizou em março o envio de 21 mil soldados, com o objetivo de situar o contingente dos EUA em 68 mil no final de ano, o número mais alto desde o começo da guerra, em 2001. Entre eles estão tropas de apoio, engenheiros, pessoal médico, especialistas em inteligência e polícia militar. Especialistas em defesa consultados pelo jornal explicaram que, normalmente, o exército requer centenas de militares de apoio por cada brigada (formada por cerca de 4 mil soldados) que é enviada ao exterior. Fontes da defesa indicaram que o pedido de 21 mil soldados tem que ser acompanhado de uma autorização de mais forças.


Luane Stiehler

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Testes de mísseis não afetam os objetivos


Um funcionário sul-coreano, que prefere não ser exposto, afirmou que a Coréia do Norte fez novos testes nesta segunda-feira com cinco mísseis de curto alcance em sua costa.
Mas a secretária de Estado americana afirmou que os testes realizados pela Coréia do Norte não afetarão as discussões sobre o desarmamento da península coreana.
"Nossos objetivos continuam sendo os mesmos - temos a intenção de trabalhar buscando uma península coreana desnuclearizada que possa demonstrar de forma comprobatória que está livre de infraestruturas nucleares”, disse Hillary.
Paula Elaine Giovanella

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Barack Obama vence o Prêmio Nobel da Paz de 2009

Obama, que há menos de um ano ganhou um capítulo nos livros de história ao ser eleito o primeiro presidente negro dos Estados Unidos, abriu hoje outra página ao ganhar o Prêmio Nobel da Paz. Famoso por sua calma, coragem e estilo conciliador, Obama, aos 48 anos, encarna como ninguém o sonho de reconciliação em um país com profundas feridas raciais e de mudança nas relações internacionais, marcadas nos últimos mandatos pelo unilateralismo. O presidente dos Estados Unidos criou um "clima novo para a política internacional. Graças a seus esforços, a diplomacia multilateral recuperou sua posição central e devolveu às Nações Unidas e outras instituições internacionais seu papel protagonista", afirmou o Instituto Nobel.
O prêmio reconhece seus "esforços extraordinários por reforçar a diplomacia internacional e a cooperação entre os povos". Além de agradecer a homenagem, o presidente enfatizou que o reconhecimento era dirigido a todo povo americano. "Eu considero isso um reconhecimento, uma conquista, uma reafirmação do esforço dos EUA em nome das aspiracões do povo", afirmou. Obama admitiu que ainda há muito a ser feito, especialmente na questão do desarmamento nuclear, e considerou que não conseguirá fazer todo o necessário em seu governo. Ainda assim, considerou que é preciso acreditar em dias melhores.

Guilherme Brancher - 2.3.1

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Diálogos Nucleares com EUA


Nesta terça-feira, a Coréia do Norte disse estar disposta a voltar às negociações internacionais sobre o fim do programa de armas nucleares, mas afirmou que isso irá acontecer apenas se puder negociar primeiramente com os Estados Unidos.
A Coréia havia abandonado a conversação sobre o encerramento do programa nuclear com as potências (Grã-Bretanha, França, Rússia, China, Coreia do Sul e Japão) no fim do ano passado.

Paula Elaine Giovanella