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quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Economistas dos EUA divergem sobre futuro da economia
Amanda Hirt 231
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Túnel clandestino foi encontrado na fronteira entre México e E.U.A.
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Fonte: http://www.terra.com.br/
Luane Tayla Stiehler 2.3.1.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
EUA, Coréia do Sul e a negociação nuclear
Amanda Hirt 231
Emirados Árabes Unidos aprovam acordo nuclear com EUA
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O gabinete, liderado pelo primeiro-ministro, xeque Mohammed bin Rashid al-Maktoum, deu seu sinal verde ao acordo como parte de um programa para o desenvolvimento de energia nuclear com fins pacíficos. Este pacto permitirá que companhias americanas concorram em licitações bilionárias no âmbito nuclear nos Emirados Árabes. O emirado de Abu Dhabi planeja construir reatores nucleares capazes de gerar 40 mil megawatts.
O acordo assinado com Washington em 15 de janeiro deste ano permitirá também que os Emirados Árabes tenham acesso à tecnologia nuclear civil americana. Os países com os quais os EUA têm este tipo de acordo recebem tecnologia nuclear de Washington e têm acesso ao mercado internacional de combustível e peças em troca de cumprir o Tratado de Não-Proliferação Nuclear e as normas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Washington considera que os acordos de cooperação nuclear obrigam os países a se comprometer com o uso pacífico da energia e da tecnologia nuclear, o que promove os esforços de não-proliferação.
EUA põem Coreia do Norte e Irã em lista de países que reprimem religião
Os transgressores podem ser sujeitos a sanções dos EUA.
"É nossa esperança que... o relatório vai encorajar movimentos de liberdade religiosa existentes em todo o mundo e promover o diálogo entre os governos e entre as sociedades de como melhor acomodar as comunidades religiosas e proteger o direito individual de cada pessoa de acreditar ou não no que quiser", disse Hillary Clinton.
Visita a Honduras
Em um sinal de que os Estados Unidos estão ficando impacientes com o impasse entre Zelaya e o real presidente de Honduras, Roberto Micheletti, Hillary Clinton conversou com ambos por telefone na noite de sexta-feira para exortá-los a fazer concessões. "Ela exigiu que ambos mostrem flexibilidade e redobrem seus esforços para pôr um fim a essa crise", disse Virginia Staab. Staab disse que pelo menos uma autoridade sênior da administração de Barack Obama viajaria a Honduras, embora tenha dito que as datas e os integrantes da missão não foram definidos.
Os Estados Unidos disseram que estavam desapontados com um impasse nas negociações, que deveriam resolver a crise deflagrada com o golpe de Estado de 28 de junho, que tirou Zelaya do poder e o expulsou do país. Os esforços por um acordo foram suspensos quando se chegou à questão de se o presidente Zelaya deveria ser reconduzido ao poder e ter permissão para encerrar seu mandato, que termina em janeiro.
O presidente deposto, que está abrigado na embaixada brasileira, disse que decidiu abandonar o diálogo porque acredita que a equipe de Micheletti estava tentando ganhar tempo para as eleições presidenciais de 29 de novembro.
Zelaya diz que a recusa de Micheletti de reinstalá-lo no poder vai tirar a legitimidade da eleição e isolar ainda mais o governo. Com a decisão, Zelaya parece estar querendo forçar os Estados Unidos e os governos da América Latina a abandonarem as esperanças de um acordo e, em vez disso, pressionar Micheletti a renunciar para garantir a legalidade do pleito.
domingo, 25 de outubro de 2009
Ataque dos EUA no Paquistão
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sábado, 24 de outubro de 2009
Obama declara gripe suína emergência nacional nos EUA
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou neste sábado estado de emergência nacional por causa da ameaça da gripe suína. A declaração do estado de emergência aumenta a capacidade dos hospitais, médicos e postos de saúde de atender ao aumento da demanda por tratamento em um eventual novo pico de infecções pelo vírus H1N1. Os Estados Unidos é o país com o maior número de infecções e mortes pelo vírus da gripe suína desde o início da pandemia, em abril. Com a proximidade do inverno no hemisfério norte, teme-se uma nova onda da doença. Na semana passada, as autoridades americanas disseram que os casos de novas infecções pelo vírus H1N1 já haviam sido detectados em 46 Estados do país. Mais de mil pessoas já morreram nos Estados Unidos em decorrência de complicações da gripe suína, entre elas cerca de cem crianças.
Guilherme Brancher
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Web 2.0 Summit Discute Produção Coletiva na Internet
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Formas de melhorar o uso das ferramentas e princípios da Web para otimizar os negócios, foram e estão sendo o principal tema de debates. Pois este é o maior objetivo do Web 2.0 Summit 2009, que iniciou nesta terça-feira dia 20 e segue até o dia 22 de outubro, em São Francisco, EUA. Além disso, assuntos como banda larga, busca, abertura de códigos, redes sociais, construção de conteúdo, além dos efeitos da recessão no país e no setor da tecnologia serão debatidos.
Paula Elaine Giovanella
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Detectado primeiro caso de gripe A em um porco nos EUA
O porco infectado estava exposto na feira estadual de Minnesota, onde no dia 6 de setembro foram diagnosticados quatro casos de gripe em adolescentes.
"Ninguém pode contrair esta gripe ao comer porco ou produtos derivados do porco. Comer porco é seguro", ressaltou Vilsack, o Secretário de Agricultura.
Paula Elaine Giovanella
Cientista é acusado
Indiara Brancher
EUA relaxa restrição federal a uso da maconha em tratamento médico
Os Governos de Alasca, Califórnia, Colorado, Havaí, Maine, Maryland, Michigan, Montana, Nevada, Novo México, Oregon, Rhode Island, Vermont e Washington autorizam seu consumo nestes casos. As novas diretrizes representam uma mudança em relação à política de Bush, que insistiu em manter as leis federais contra a maconha sem levar em conta a normativa de cada estado sobre seu uso.
O Departamento de Justiça americano deixou claro que não processará pessoas que cumpram a legislação dos estados que permitem a maconha para uso médico, mas não permitirá que a lei seja violada.
"Não será prioridade usar recursos do Estado para reprimir legalmente pacientes com doenças graves ou seus cuidadores se estiverem cumprindo as leis dos estados sobre a maconha", disse Holder. O procurador-geral deixou claro que a polícia e os procuradores continuarão trabalhando para punir os que usarem das leis destes estados para usar drogas ilegais ou traficar drogas.
O documento foi enviado aos procuradores dos 14 estados nos quais o uso da maconha com fins médicos é permitido, assim como ao alto escalão do FBI.
sábado, 17 de outubro de 2009
Recorde histórico
O dado divulgado pelo Governo americano mais que triplica o também número recorde atingido no ano passado.
O montante representa 10% do Produto Interno Bruto (PIB), o nível mais elevado desde a Segunda Guerra Mundial.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se comprometeu a reduzir o déficit uma vez que a recessão termine e que a taxa de desemprego comece a diminuir.
Reduzir os números vermelhos implicará na adoção de medidas impopulares como o aumento dos impostos, o que leva os analistas a questionarem se Obama estará disposto a avançar nessa direção.
As estatísticas divulgadas a conhecer hoje mostram que a receita do Governo caiu 16,6%, para US$ 2,10 trilhões.
A contração reflete uma menor arrecadação de impostos porque muitos americanos perderam seus postos de trabalho ou sofreram um corte em seus salários.
A arrecadação tributária entre as empresas também se reduziu, já que a recessão estreitou as margens de lucro empresariais.O gasto público aumentou 18,2%, para US$ 3,52 trilhões.
A Casa Branca defendeu as verbas de despesa extraordinárias, que incluem o pacote de estímulo fiscal no valor de US$ 787 bilhões aprovado em fevereiro, e se comprometeu a reduzir o déficit no futuro.
"Era crítico agir para ajudar a economia a sair da crise", afirmou o diretor orçamentário da Casa Branca, Peter Orszag.
"O presidente reconhece que precisamos voltar a colocar o país em um caminho fiscal sustentável", acrescentou Orszag.
Indiara Brancher
Morales e Chávez desafiam Obama
Tanto Morales como Chávez, que participam da cúpula da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), disseram que os Estados Unidos deveriam suspender o embargo, imposto em 1962.
"Obama não merece o Nobel. É preciso ver o que acontece nos próximos anos. Veremos se ele o merece", afirmou o chefe de Estado venezuelano.
Morales desafiou Obama suspender o bloqueio contra Cuba e lembrou que, em 28 de outubro, as Nações Unidas votarão a favor ou contra da continuidade da medida.
"Só dois países rejeitam a suspensão do bloqueio econômico: Israel e EUA. Obama tem que cumprir este mandato do mundo e suspender o embargo econômico. Ele tem dois caminhos: se submeter ao mundo ou se submeter a Israel", afirmou.
Os países da aprovarão hoje uma declaração contra o bloqueio econômico e comercial dos EUA a Cuba durante a cúpula que acontece na cidade de Cochabamba, no centro da Bolívia.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
E.U.A. enviam mais soldados para o Afeganistão
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Luane Stiehler
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Testes de mísseis não afetam os objetivos
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Mas a secretária de Estado americana afirmou que os testes realizados pela Coréia do Norte não afetarão as discussões sobre o desarmamento da península coreana.
"Nossos objetivos continuam sendo os mesmos - temos a intenção de trabalhar buscando uma península coreana desnuclearizada que possa demonstrar de forma comprobatória que está livre de infraestruturas nucleares”, disse Hillary.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Barack Obama vence o Prêmio Nobel da Paz de 2009
O prêmio reconhece seus "esforços extraordinários por reforçar a diplomacia internacional e a cooperação entre os povos". Além de agradecer a homenagem, o presidente enfatizou que o reconhecimento era dirigido a todo povo americano. "Eu considero isso um reconhecimento, uma conquista, uma reafirmação do esforço dos EUA em nome das aspiracões do povo", afirmou. Obama admitiu que ainda há muito a ser feito, especialmente na questão do desarmamento nuclear, e considerou que não conseguirá fazer todo o necessário em seu governo. Ainda assim, considerou que é preciso acreditar em dias melhores.
Guilherme Brancher - 2.3.1
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Diálogos Nucleares com EUA
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A Coréia havia abandonado a conversação sobre o encerramento do programa nuclear com as potências (Grã-Bretanha, França, Rússia, China, Coreia do Sul e Japão) no fim do ano passado.
Paula Elaine Giovanella