Acordo de Gigantes

O atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, falou nesse dia 27 (segunda-feira) que as negociações entre os Estados Unidos e a China " vai moldar o século 21" segundo as suas próprias palavras.
Essa afirmação foi feita em Washington, no primeiro dia de negociações econômicas e políticas entre os dois países. Nesse encontro foi ressaltada a necessidade de “colaboração sustentada e não confronto” entre essas duas potências. As negociações irão durar dois dias, e ambos os países visão chegar a um acordo no “relacionamento” entre eles.

Paula Elaine Giovanella

Desnuclearização é única opção de Pyongyang

Estados Unidos, China, Japão, Coreia do Sul e Rússia - decidiram hoje que a única opção do regime de Pyongyang é a "desnuclearização irreversível" e "completa".
Hillary disse, em entrevista coletiva, que China, Coreia do Sul, Japão e Rússia estavam de acordo com que sua postura com o regime norte-coreano devia ser dura. "Não tentamos recompensar a Coreia do Norte para que retorne".
Também destacaram "a necessidade de que o processo de implementação da resolução do Conselho de Segurança da ONU tem que ser transparente, vigoroso e unificado". "Falamos também dos passos que temos que adotar de forma individual e conjunta para que seja aplicado o embargo de armas, as medidas financeiras e as inspeções", disse Hillary.
Pyongyang afirmou, em abril, que estava abandonando as negociações para sua desnuclearização, como protesto perante a condenação do Conselho de Segurança das Nações Unidas pelo lançamento de um foguete de longo alcance naquele mesmo mês, que se suspeita que fosse o teste encoberto de um míssil.
O regime norte-coreano realizou seu segundo teste nuclear em maio, e depois fez vários lançamentos de prova de mísseis de curto alcance em direção ao Mar do Leste (Mar do Japão), o que gerou novas e mais firmes sanções do Conselho de Segurança.

Indiara Brancher

Discriminação nos E.U.A.

Na última quinta-feira, 16 de julho, o presidente dos E.U.A., Barack Obama afirmou que várias pessoas ainda sofrem diversas formas de discriminação no país. No seu discurso Obama comentou sobre os direitos civis dos negros diante da Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor. O primeiro presidente negro dos Estados Unidos falou da importância da instituição e citou que foi o sacifício de outros que iniciou a jornada queo colocou no lugar onde se encontra hoje.

“Não se deixe enganar: a dor da discriminação ainda é sentida na América”, disse o presidente. Disse ainda que crianças afro-americanas tem cinco vezes mais chance de parar na pisão do que as brancas, que a chance de crescer no crime e em gangues é maior, porém relembraque a educação no país precisa de melhorias. “Ninguém escreve o seu destino por você. Seu destino é escrito pelas suas mãos, não se esqueça disso”, afirma.

Segunda Obama é sentido principalmente pelas mulheres afro-americanas que recebem menos para fazer o mesmo serviço que as mulheres de diferentes cores, pelos latinos que ainda não são bem-vindos em nosso país, pelos americanos muçulmanos que são vistos sob suspeita só por estarem rezando e pelos nossos irmãos e irmãs gays que ainda são atacados e têm seus direitos negados.

















Obama cumprimenta Julian Bond, diretor da NAACP, e recebe aplausos do rapper e ator Sean Combs, em Nova York (Foto: Kevin Lamarque/Reuters)

Luane Tayla Stiehler

Prédio mais alto dos EUA muda de nome

O edifício mais alto no Hemisfério Ocidental foi renomeado como 'Willis Tower' hoje durante uma mudança de guarda, sublinhando a importância crescente de Chicago como um principal centro financeiro e empresarial global. Na cerimônia de hoje, a Willis entregou um cheque de 100 mil dólares americanos para a Chicago Cares, a primeira organização voluntária da cidade. Os associados da Willis da região de Chicago têm dedicado milhares de horas de seu tempo servindo a comunidade. A empresa também está fazendo uma doação de 100 mil dólares americanos para a iniciativa 'Chicago 2016', para suportar a proposta de levar os Jogos Olímpicos para a cidade.

O prédio mais alto dos EUA mudou de nome como parte de uma negociação da companhia de seguros Willis Group, que alugou parte do prédio. Inaugurado em 1973, o prédio tem 110 andares. Seu proprietário inicial, o grupo Sear Roebuck, saiu em 1992.

Indiara Brancher

Coroa da Estátua da Liberdade é reaberta após 8 anos

As autoridades de Nova York decidiram celebrar o 4 de julho permitindo aos turistas voltar a subir até a coroa da Estátua da Liberdade, que foi fechada após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, embora em agosto de 2004 tenha sido reaberta, ainda que com rigoroso controle, a base do monumento. O acesso à coroa, aonde só é possível chegar por uma escada de caracol de 168 degraus, é complicado, e por isso as autoridades nova-iorquinas temiam problemas para evacuação em caso de emergência. O Serviço Nacional de Parques trabalhou nos últimos oito anos para preparar a coroa da estátua e cumprir as normas de evacuação e os protocolos para o caso de incêndio. Calcula-se que cerca de 30 pessoas poderão ter acesso a essa parte da estátua por hora, dez por vez.

Guilherme Brancher

Obama tem controle total do Senado dos EUA

O Partido Democrata, do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assegurou uma maioria de 60 cadeiras no Senado americano, o que, a princípio, permite que os governistas evitem a tática conhecida como "filibuster", que pode ser usada pela oposição para obstruir projetos de lei na Casa. A maioria de 60 cadeiras foi conquistada após a Suprema Corte de Minnesota ter dado, nesta terça-feira, a vitória ao democrata Al Franken nas eleições para o representante do Estado no Senado, realizadas no último mês de novembro. A disputa a respeito da cadeira de Minnesota no Senado americano começou na noite das eleições, em 4 de novembro. A apuração eletrônica apontava que o candidato do Partido Republicano, Norm Coleman, teria uma vantagem de apenas 215 votos sobre Franken, o que, pela lei Estadual, levou a uma recontagem manual dos votos. A recontagem, cujo resultado foi anunciado em 5 de janeiro, apontou Franken como o vencedor das eleições, mas o candidato republicano questionou o resultado na Justiça. A Suprema Corte de Minnesota, no entanto, rejeitou seus argumentos, o que fez com que o republicano reconhecesse a derrota nesta terça-feira. "A Suprema Corte tomou a decisão e eu obedecerei", afirmou Coleman. Já o democrata Franken comemorou o resultado e se disse "estimulado e honrado com a confiança que os eleitores depositaram" nele. Franken ficou famoso como comediante do programa de televisão Saturday Night Live. Ele depois se tornou escritor e apresentador de uma rádio de tendência liberal nos Estados Unidos. No passado, um senador poderia causar o adiamento ao permanecer discursando indefinidamente à Casa. Embora os democratas não possam contar os 60 senadores em todas as votações na Casa, a marca deixa claro o domínio do partido no Senado.

Guilherme Brancher